terça-feira, 24 de agosto de 2010

A marca de um amor

Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula,
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.


Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou,
e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:

- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .

O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

-... Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...

Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali,
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:

- " Minha filhinha está lá dentro!"
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi caindo alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou:
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.

Vários alunos choravam,
sem saberem o que dizerem ou fazerem,
mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.

Para você que leu esta história,
queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.

Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO,
adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.

Essas cicatrizes eram nossas,
mas Ele, pulou em cima da gente,
protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..

Essas também são marcas de AMOR.

Jesus te ama,
não por quem você é,
mas sim pelo que você é,
e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.

Nunca se esqueça disso!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Dougnuts


Para fazer cerca de 50 dougnuts vc vai precisar de

Para a massa:
1k de trigo, 5 ovos, 1 xícara de açúcar,1 e 1/2 de leite morno, 2 colheres de sopa bem cheias de manteiga, 1 pitada de sal, 20 gr ou 2 colheres de sopa de fermento biológico seco, óleo para fritar.

Modo de fazer:
Coloque todos os ingredientes secos numa travessa e mistures com uma colher, depois acrescente a manteiga, os ovos e finalmente o leite aos poucos, sove a massa até que fique homogênea, lisa e comece a saltar da sua mão e do fundo da travessa. Cubra a massa com um pano de prato e deixe-a descansar num local ensolarado por cerca de 1 hora.Ele deve dobrar de volume.
Enquanto espera vc pode preparar os recheios. Eu normalmente recheio com brigadeiro (leite condensado, um pouco de manteiga e achocolatado), doce de leite e goiabada batida no liquidificador com um pouco de água, pra ficar em ponto de geléia.
Passadas a 1 hora, vc vai abrir a pedaços da massa até + ou - a espessura de 1 cm e meio e cortar com algo de +ou- 6 cm de diâmetro, eu normalmente uso um copo. Coloque os biscoitos num tabuleiro enfarinhado, tome cuidado para não coloca-los um em cima do outro, pois enquanto crescem eles grudam. Quanto vc terminar de cortar o último os primeiros já estarão prontos para serem fritos.
Coloque o óleo numa panela grande, pois as rosquinhas incharão +, e vá fritando-os até dourarem de uma lado e do outro. Coloque-os sobre papel absorvente para escorrer o excesso de óleo. Quanto vc estiver fritando os últimos, os primeiros já estarão frios. Então é só parti-los ao meio, rechear e decorar, eu decoro com chocolate derretido e granulado e/ou coco-ralado, mas, vc pode usar açúcar refinado e outros.Prontinho! Agora é só fazer sucesso!

sábado, 23 de janeiro de 2010

A IDADE E O APRENDIZADO DE LÍNGUAS

É sabido que crianças e adolescentes possuem uma acuidade auditiva superior. Fato curioso e ilustrativo disto é a recente notícia a respeito de um dispositivo, lançado no mercado em 2006, que emite um som desagradável aos ouvidos, som este que só crianças e jovens de até 25 anos conseguem ouvir.

Além da capacidade auditiva superior, uma provável maior flexibilidade muscular do aparelho articulatório também ajudaria a explicar o fenômeno da marcante superioridade infantil no processo de assimilação de línguas.

O adulto monolíngüe, por já possuir uma matriz fonológica sedimentada, se caracteriza por uma sensibilidade auditiva amortecida, treinada a perceber e produzir apenas os fonemas do sistema de sua língua materna. A criança, por sua vez, ainda no início de seu desenvolvimento cognitivo, com filtros menos desenvolvidos e hábitos menos enraizados, mantém a habilidade de expandir sua matriz fonológica, podendo adquirir um sistema enriquecido por fonemas de línguas estrangeiras com as quais vier a ter contato.

Stephen Krashen, em sua hipótese learning X acquisition, estabelece uma distinção clara entre learning (estudo formal - receber e acumular informações e transformá-las em conhecimento por meio de esforço intelectual e de capacidade de raciocínio lógico) e acquisition (desenvolver habilidades funcionais através de assimilação natural, intuitiva, inconsciente, nas situações reais e concretas de ambientes de interação humana) e sustenta a predominância de acquisition sobre learning no desenvolvimento de proficiência em línguas.

Krashen defende a importância maior de acquisition. Considerando que acquisition está mais intimamente ligado aos processos cognitivos do ser humano na infância, é lógico e evidente deduzirmos que acquisition é ainda mais preponderante no caso do aprendizado de crianças.

Portanto, se proficiência lingüística pouco depende de conhecimento armazenado, mas sim de habilidade assimilada na prática, construída através de experiências concretas, fica com mais clareza explicada a superioridade das crianças no aprendizado de línguas.

A hipótese de Harpaz é a mais esclarecedora. A aquisição da fala e a descoberta do mundo são processos paralelos para a criança. A interação lingüística da qual a criança participa proporciona a maioria dos dados nesse processo de desenvolvimento cognitivo. Como conseqüência, as estruturas neurais no cérebro que correspondem aos conceitos que vão sendo aprendidos acabam naturalmente e intimamente associadas às estruturas neurais que correspondem às formas da língua.

Quando um adulto aprende uma língua estrangeira, seus conceitos (já formados) já possuem estruturas neurais fixas associadas às formas da língua materna. As estruturas neurais correspondentes às novas formas da língua estrangeira não possuem relação com as estruturas dos conceitos já formados, sendo esta uma associação mais difícil de ser estabelecida. É por isto que, no aprendizado de adultos, as dificuldades causadas pela interferência da língua materna são maiores. Desta forma, podemos concluir que os ambientes de convívio das crianças são, por natureza, mais propícios ao aprendizado de línguas do que os ambientes dos adultos.

CONCLUSÕES:

  • Linguagem é um elemento de relacionamento humano e todos desenvolvem proficiência em línguas estrangeiras mais através de acquisition (desenvolvimento de habilidades através de assimilação natural, intuitiva, inconsciente, em ambientes de interação humana) do que de learning (estudo formal - memorizar informações e transformá-las em conhecimento através de esforço intelectual), especialmente crianças. Portanto, línguas podem ser ensinadas, mas serão aprendidas mais facilmente se houver ambiente apropriado.
  • Crianças assimilam línguas com mais facilidade, porém têm grande resistência ao aprendizado formal, artificial e dirigido. As crianças, mais do que os adultos, precisam e se beneficiam de contato humano para desenvolver suas habilidades lingüísticas. Entretanto, se perceberem que a pessoa que deles se aproxima fala a língua materna, dificilmente se submeterão à difícil e frustrante artificialidade de usar outro meio de comunicação. Elas só procuram assimilar e fazer uso da língua estrangeira em situações de autêntica necessidade, desenvolvendo sua habilidade e construindo seu próprio aprendizado a partir de situações reais de interação em ambiente da língua e da cultura estrangeira. Portanto, a autenticidade do ambiente, principalmente na pessoa do facilitador, é mais importante do que o caráter das atividades (lúdicas ou não).
  • O ritmo de assimilação das crianças é mais rápido.
  • Existe uma idade crítica (12 a 14 anos), a partir da qual o ser humano gradativamente perde a capacidade de assimilar línguas ao nível de língua materna. Essa perda é mais perceptível na pronúncia. Até os 12 ou 14 anos de idade, a criança que tiver contato suficiente com o idioma, o assimilará de forma tão completa quanto a língua materna.

Para que acquisition ocorra, é preciso que a criança ou o jovem esteja situado em um ambiente de convívio na língua e na cultura estrangeira. O elemento fundamental desse ambiente são as pessoas que o compõe. Se os pais, por exemplo, falarem o idioma estrangeiro, com um certo nível de proficiência e o utilizarem, irão naturalmente transmiti-lo para a criança no convívio familiar. A língua usada é parte importante do relacionamento entre duas pessoas. Os pais também podem expor seus filhos a um maior contato com a língua através de filmes, seriados, jogos, músicas, etc. que utilizem a língua estrangeira.

Sugestão de sites p/ crianças:

http://www.starfall.com/

http://www.elementarymathgames.net/

http://www.storyplace.org/storyplace.asp

http://www.mingoville.com/pt.html

http://www.thewiseowlfactory.com/

http://www.sesamestreet.org/

Portais de acesso a mais sites:

http://www.inglesonline.com.br/category/ingles-para-criancas/

http://www.qdivertido.com.br/links.php

http://www.linguaestrangeira.pro.br/links/link_ingles.htm

http://www.maywebsite.blogspot.com/

http://www.sitesforteachers.com/index.html

De Ricardo Schütz, com algumas adaptações minhas.

Empadão de Frango

Massa

1/2 kg de farinha de trigo
200 gr de margarina

150 gr de gordura vegetal hidrogenada
2 unidade(s) de gema de ovo
2 colher(es) (sopa) de água gelada(s)
quanto baste de sal

Recheio

1 unidade(s) de peito de frango desossado cozido(s) e desfiado(s)
1 unidade(s) de cebola ralada(s)
2 dente(s) de alho amassado(s)
2 unidade(s) de tomate picado(s), sem pele(s), sem sementes
quanto baste de
manteiga
quanto baste de cheiro-verde picado(s)
1 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara(s) (chá) de leite
quanto baste de sal
quanto baste de requeijão culinário

Massa

Misture a farinha com as gorduras e faça uma farofa com as mãos. Acrescente asgemas e a água misturando sem trabalhar muito a massa. Deixe descansar por meia hora. Abra metade da massa em uma fôrma - de preferência com fundo removível - nos fundos e nas laterais com as mãos abrindo o mais que puder. Recheie e distribua por cima lascas do catupiry. Abra a outra metade da massa com um rolo sobre um pedaço de filme plástico e disponha por cima do recheio fechando o empadão nas laterais. Pincele com uma gema e leve ao forno pré-aquecido até dourar bem.

Recheio

Refogue em um pouco de manteiga o alho e a cebola. Depois acrescente o frango desfiado e os tomates. Refogue mais um pouco. Acrescente a farinha dissolvida no leite, e mexa até ficar tudo ligado. Junte o cheiro-verde e o sal. Deixe esfriar

LIÇÃO 13: A VOLTA DE JESUS

I. INTRODUÇÃO

Se alguém lhe fizesse algumas perguntas concernentes a volta de Cristo, o que você responderia? Saberia responder com convicção? Em que basearia sua resposta? Você já examinou as Escrituras a respeito desse importante tema? O que diz a Bíblia sobre o retorno de Jesus? A volta de Cristo é ensinada de maneira clara, definida e inequívoca na Palavra de Deus. Se você estudar a Bíblia minuciosamente, descobrirá que, depois da doutrina da expiação, mediante o sangue de Cristo, não há verdade tão proeminente como a referente à Segunda vinda de Cristo.

O próprio Jesus falou diversas vezes que retornaria a este mundo. Até os anjos deixaram sua mensagem sobre esse grandioso evento. Veja o que eles disseram no momento da ascensão de Cristo: “Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o viste ir” (Atos 1.11) O Espírito Santo através dos tempos tem vivificado esta verdade nos corações de todos os crentes em todas as épocas e lugares. Leia Jo 14.1-3, At 1,1-11, ITm 4.1, Jo 16.13.

II. A CERTEZA DA VOLTA DE CRISTO

A Bíblia relaciona a ressurreição dos mortos com a Segunda vinda de Cristo. O apóstolo Paulo escreveu: “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (ITs 4.13-14; 16-17). Esta certeza baseia-se nas seguintes razões:

1. Jesus mesmo afirmou que voltará. Jesus prometeu voltar ao mundo para consumar sua obra. Ele disse aos discípulos “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14.1-3). Esta promessa foi repetida várias vezes, de várias maneiras.

2. Os anjos afirmaram que Ele voltará. Como já foi dito, no momento da ascensão de Jesus, estando os discípulos “E, estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois varões vestidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir. (Atos 1.10-11).

3. O testemunho da Palavra de Deus afirma que Ele voltará. Só no AT existe cerca de 1527 referências à Segunda Vinda de Cristo. No NT, esse mesmo evento é mencionada por 319 vezes. Para cada vez que a primeira vinda de Cristo é mencionada, a Segunda é referida 8 vezes. Capítulos inteiros, como Mt 24, Lc 21 e Mc 13, foram dedicados ao ensino do segundo advento; e livros inteiros, como I e II Ts, foram escritos, quase que especificamente, para tratar desse assunto.

4. O testemunho da Ceia do Senhor afirma que Ele voltará. A cada vez que o cristão se assenta à nessa do Senhor, está proclamando a sua fé na volta de Jesus. O Senhor mesmo disse: “... fazei isso em memória de mim...” (Lc 22.19). O apóstolo Paulo acrescenta as seguintes palavras: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (ICo 11.26). A igreja haverá de celebrar a Ceia do Senhor para sempre? Não. Haverá de celebra-la enquanto Cristo não vier; e assim que Ele retornar, nunca mais a igreja terá de celebrar a Ceia memorial, porquanto é somente “até que ele venha”. Após isso, não teremos mais de nos lembrarmos d’Ele, porquanto Ele estará conosco para sempre.

5. Os sinais do fim dos tempos atestam que Jesus voltará. Os sinais que ora se cumprem segundo as profecias, atestam que o principal dos grandes acontecimentos do fim dos tempos, está às portas, isto quer dizer que Jesus vem em muito breve.

Quais são estes sinais? Eles estão descritos em Mt 24.3-12. A Palavra de Deus diz que no final dos tempos haveriam falsos Cristo, guerras, rumores de guerras, fome, pestes, terremotos, perseguição, falsos profetas, multiplicação da iniqüidade, frieza espiritual, etc.

II. DE QUE MANEIRA JESUS VOLTARÁ

A sua volta será em duas fases distintas. Em primeiro lugar virá buscar sua noiva, isto é, abruptamente, “num momento, num abrir e fechar de olhos”, levará os que se acharem preparados para a sua vinda. Esta fase refere-se ao “arrebatamento da igreja. Leia I Co 15.52; I Ts 4.17.

A segunda fase diz respeito à revelação de Cristo em glória, ocasião em que nosso Salvador descerá no Monte das Oliveiras (Zc 14.4). Nesta etapa Jesus voltará com a igreja a fim de restaurar o povo de Israel e erguer seu Reino de paz sobre a Terra. Leia I Ts 4 e 5; II Ts 2.

III. QUANDO SE DARÁ A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

  1. Ninguém sabe. Jesus virá como vem o ladrão, e ninguém pode prever o momento de um assalto (I Ts 5.2; Mt 24.43-44). Ele próprio afirmou que nem os anjos sabem o dia e a hora, mas apenas o Pai: “Mas, daquele Dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai. Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo” (Mc 13.32-33). Por isso deixou a seguinte recomendação: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor” (Mt 24.42).
  2. Jesus buscará a sua igreja antes que venha a “Grande Tribulação”. Os crentes hoje passam por muitas tribulações, porém, a “grande tribulação”, descrita em Mt 24.21-19, somente irromperá após o arrebatamento da igreja. Portanto, os salvos, não passarão pela grande tribulação. “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele” (I Ts 5.9-10). Leia também Ap 3.10.

IV. A VOLTA DE CRISTO CONSTITUI ESPERANÇA E CONSOLO PARA O CRENTE

1. A bendita esperança. O olhar do crente fiel deve percorrer os céus, “aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13). Anelamos e esperamos o Filho de Deus que virá desde os céus: “assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação” (Hb 9.28).

2. Consolo para o crente. A volta do Senhor Jesus também é motivo de consolo para todos os crentes. Veja o que o apóstolo Paulo escreveu aos tessalonicenses, ao concluir sua mensagem sobre o segundo advento de Cristo: “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (I Ts 4.18). Morte, separação, martírio, sacrifício, perseguição e qualquer outra coisa que aflija o crente, perdem o seu poder e se tornam menos terrível por causa da esperança consoladora da vinda do Senhor Jesus.

BIBLIOGRAFIA:

Apostila das doutrinas essências da Fé Cristã, 2ª Edição 08 de Outubro de 2007, montada pelo site Teologia Calvinista, disponível em www.teologiacalvinista.v10.com.br. Acesso em agosto de 2009.

ANDRADE, Claudionor de. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, 2004.

_____________________. Teologia Sistemática Pentecostal. 1º ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

BERKHOF, Louis Teologia Sistemática, Editora Cultura Cristã.

COUTO, Geremias do, ANDRADE, Claudionor de, Bíblia de Estudo de Pentecostal, CPAD, 2006.

GRENZ, Stanley J., David Guretzki, Cherith Fee Nordling. Dicionário de Teologia. 2° ed. São Paulo Editora Vida, 2001.

GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999.

KENNEDY, D. James, Por que creio, 7°edição – JUERP, Rio de Janeiro -Trad. Joélcio Rodrigues Barreto. 2002.

SHEDD, Russell P. O Novo Comentário da Bíblia. 3º ed. São Paulo, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1995.

WARREN, Rick. Uma Vida com Propósitos: Você não está aqui por acaso. Título original: The purpose-driven life. Tradução de James Monteiro dos Reis :Editora Vida, 2003.

Revistas Discipulado - Mestre 1 e 2, CPAD, Rio de Janeiro.

http://www.estudosdabiblia.net/index.htm . Acesso em: agosto de 2009.

http://www.vivos.com.br/20.htm. Acesso em: agosto de 2009.