quinta-feira, 18 de junho de 2009

As 7 Leis do Ensino


Esse é um resumo do livro "As Sete leis do Ensino" de John Milton Gregory (CPAD, 2007)

Cap. 1: As Sete Leis do Ensino

O ensino tem suas leis naturais tão fixas como as leis que regem as plantas ou os outros organismos que são suscetíveis ao crescimento. É um processo em que se empregam forças definidas que produzem resultados também definidos. E estes se manifestam de forma tão regular e exata como o dia que surge com o nascer do sol.

A descoberta das leis de qualquer processo – seja da mente, seja da matéria – torna possível coloca-lo sob o controle de quem conhece as leis e domina as condições. Aqueles que têm domínio sobre as leis de ensino pode levar as mentes alheias as experiências da humanidade, e quem quer ensinar com êxito a uma criança tem de se submeter às leis do ensino.

O ensino, em seu sentido mais simples, é a comunicação da experiência. Esta pode consistir em fatos, verdades, doutrinas, idéias ou ideais, ou ainda fundamentar-se em processos de habilidade em uma arte. Pode ser ensinada por meio de palavras, sinais, objetos, ações ou exemplos, seja qual for o conteúdo, o método ou o objeto de ensino, o ato em si, considerado fundamental, é sempre o mesmo: comunicar experiência.

Os elementos essenciais em cada ação completa de ensinar: a) o professor; b) o aluno; c) uma linguagem comum ou meio de comunicação; d) uma lição ou verdade; e) trabalho do professor; f) o trabalho do aluno; g) o trabalho de revisão, que organiza, aperfeiçoa, aplica a atividade realizada.

I. O professor é aquele que conhece a lição, ou verdade, ou arte a ser ensinada.

II. O aluno é i que recebe com interesse a lição.

III. A linguagem usada como meio de comunicação entre o professor e o aluno deve ser comum a ambos.

IV. A lição a ser ensinada e aprendida deve ser explanada com termos que o aluno já conheça: o desconhecido deve ser explicado pelo conhecido.

V. Ensinar é despertar e usar a mente do aluno para que ele aprenda o pensamento que se deseja adquirir, ou domine a arte que se quer aprender.

VI. Aprender é entesourar na mente por meio do próprio pensamento (ou pensar com o próprio entendimento) uma nova idéia ou verdade, ou tornar em habito uma nova arte ou habilidade.

VII. A prova do ensino dado – o processo final e de fixação – deve ser a revisão, a verificação, a reprodução e a aplicação do tema que foi ensinado, dos conhecimentos ou ideais e artes que foram comunicados.

O melhor trabalho do mundo, tanto nas escolas, como nas lojas e oficinas, é realizado por esforços calmos, contínuos e persistentes de trabalhadores que sabem conservar afiados seus instrumentos e se empenham para atingir o objetivo estabelecido.

Cap 2. A Lei do Professor

O reino universal da lei é a verdade central da ciência moderna. Toda força existente no homem ou na natureza opera sob o domínio de alguma lei, e todo efeito presente na mente ou na matéria é produzido em conformidade com alguma lei. A mais simples noção da lei natural é a de que a natureza sempre permanece uniforme quanto as suas forças e operações. As causas produzem efeitos, e os efeitos obedecem às suas causas, e isso por leis irresistíveis.

A lei do professor – que o descreve e o limita – o professor deve conhecer a matéria que vai ensinar.

Parece obvio que não há necessidade de provar a afirmativa de que não podemos ensinar sem saber ou conhecer. Como pode o nada produzir algo, ou a escuridão gerar a luz? A afirmação desta lei parece um axioma: porém, um estudo mais profundo demonstrará que é uma verdade fundamental. Nenhuma outra condição é tão fundamental e essencial: o que o professor conhece, isso deve ensinar.

O professor que não sabe o que vai ensinar é semelhante ao cego que está guiando outro cego apenas com uma lamparina sem querosene, e que não pode iluminar a estrada.

Consideremos que os fatos comuns ensinados em Geografia nas escolas - a redondeza da Terra, a extensão dos oceanos e continentes, as montanhas, os rios e as cidades e estado populosos – prendem pouco o interesse do professor mal preparado e menos ainda o de seus alunos. O mesmo ocorre com as verdades bíblicas: são de pouca significação para o leitor indiferente e para o professor que não estuda muito. No entanto, constituem verdades brilhantes, ricas em significado para todos quantos fazem convergir para os seus estudos a luz que da o conhecimento da história, da ciência e de todas as formas de experiências registradas.

O conhecimento evidente do professor serve para ajudar o aluno a confiar no seu mestre. Seguimos com prazer e expectação o guia que conhece bem o campo que desejamos explorar, mas seguimos sem interesse e com relutância o líder incompetente e ignorante. O professor bem preparado desperta em seus discípulos o desejo de estudar mais. Em alguns casos, o vasto conhecimento vem desacompanhado dessa capacidade de inspirar nos alunos o amor pelo estudo, e essa é uma fatalidade para o bom ensino, especialmente quando se trata de jovens. É preferível um professor com conhecimento limitado, mas dotado de poder para estimular seus alunos, a um Agassiz sem tais habilidades.

Regras Práticas para os Professores

a) Prepare cada lição por meio de um novo estudo.

b) Busque em suas lições analogias com fatos e princípios mais conhecidos.

c) Estude a lição até que tome a forma de uma linguagem familiar.

d) Busque a ordem natural das distintas partes da lição.

e) Busque a relação que existe entre a lição e a vida dos alunos.

f) Use livremente todos os meios legítimos, e nunca descanse até que obtenha uma compreensão evidente da matéria.

g) Lembre-se de que o domínio completo de poucas coisas é melhor de que o conhecimento superficial de muitas.

h) Consagre tempo certo ao estudo de cada lição antes de lecionar.

i) Faça um plano de estudo, e não hesitem quando necessário, em estudar além do plano.

j) Não deixe de buscar ajuda de bons livros que tratem do assunto de suas lições.

Erros, Violações e Enganos

O melhor professor corre o risco de prejudicar seu trabalho com erros impensados. O verdadeiro professor comete poucos erros, e estes o ajudarão a ser mais cuidadoso.

a) A própria ignorância dos alunos pode tentar o professor a negligenciar um cuidadoso preparo e estudo.

b) Alguns professores acreditam que é tarefa do aluno, e não sua, estudar a lição, e que com o livro em mãos, verificará facilmente se os alunos cumpriram ou não seu dever.

c) Outros mestres examinam o conteúdo da lição tão rapidamente e consideram esse proceder como algo indiscutível.

d) Falta séria é a dos professores que não encontrando estímulo no magistério fazem disso um fundamento para embasar suas idéias e opiniões.

e) Existe outro grave erro cometido por professores que buscam ocultar sua ignorância com pomposas pretensões de sabedoria, escondendo sua falta de conhecimento com frases altissonantes e muito além da compreensão dos alunos.


Cap 3. A Lei do Aluno

Atenção significa direcionar a mente para um objeto. A atenção não é uma condição constante e invariável. Quando falamos em atenção concentrada ou absorta, queremos dizer que o objeto focalizado está ocupando toda a consciência. Uma pessoa pode permitir que sua mente “viaje” de um foco a outro, obedecendo a cada novo estímulo por um ou dois momentos, até que algo obtenha e prenda a sua atenção, ou pode-se firmar-se de forma resoluta num ponto específico e dar-se conta de que outros a atraem para outras direções. Existem três diferentes qualidades da atenção:

a) A atenção passiva – recebe esse nome pelo fato de não envolver esforço algum da vontade.

b) A atenção ativa – sua primeira condição é o esforço da vontade, a determinação de fazer aquilo que deve ser feito, a despeito dos convites ou atrações para se fazer algo mais agradável e atraente.

c) Atenção secundária passiva - tem-se a impressão de que na passiva s seu objeto é sempre atrativo em si e requer pouco da consciência, mas também nasce da uma atenção ativa, do esforço e persistência.

O dever do professor não é em sua essência o de um condutor ou mestre de tarefas, porém, muito mais, o de um guia e conselheiro. Seu propósito deve ser desenvolver a atenção secundária passiva.

Sem a atenção o aluno não pode aprender. Tentar ensinar uma criança inteiramente desatenta é o mesmo que conversar com um surdo ou um defunto.

Não podemos passar o conhecimento de uma mente a outra, como se fosse uma substância material, porque os pensamentos não são objetos que podem ser apanhados e remanejados. Só podemos remanejar idéias induzindo a mente receptora a processos correspondentes àqueles pelos quais tais idéias foram primeiro concebidas.

A mente atende àquilo que apela de modo muito forte aos sentidos.

Os dois maiores inimigos da atenção são a apatia e a distração. O primeiro pode ser por não considerar o tema em questão agradável, ou por cansaço, ou outra condição física. O segundo é a atenção dividida e voltada para vários objetos.

Cap 4: A Lei da Linguagem

A linguagem, em sua forma mais simples, é um sistema de sinais artificiais. Suas palavras ou sinais não tem semelhança alguma com as coisas que representam, e nenhum significado a não ser aquele que arbitrariamente lhes conferimos. Uma palavra expressa uma idéia somente para quem tem a idéia e aprendeu a palavra com o seu sinal ou símbolo. Se não houver na mente a imagem da idéia, a palavra chega aos ouvidos apenas como som sem significado algum. O vocabulário do professor pode muitas vezes ser maior que o do aluno, porém as idéias da criança são representadas pelo seu vocabulário. O educador, se deseja ser entendido, precisa se limitar a linguagem dela. O professor precisa conhecer as necessidades intelectuais de seus alunos por suas próprias palavras.

Mas, a linguagem é tanto o instrumento como veiculo do pensamento. As palavras são as ferramentas com que a mente fabrica da massa crua de suas impressões os conceitos claros e válidos. Assim as idéias se encarnam nas palavras, tomam forma na linguagem e se apresentam prontas para serem estudadas e conhecidas, para serem arrumadas no mecanismo do pensamento inteligível.

A linguagem tem ainda outro uso, ela é o armazém dos nossos conhecimentos. Tudo o que sabemos sobre um assunto pode vir expresso nas palavras que usamos. Assim, as palavras não são somente sinais de nossas idéias, mas também os rastos por meio dos quais descobrimos e reconhecemos essas idéias.

O mau uso da linguagem é uma das falhas mais cometidas no ensino. Muitos mestres tentam encobrir ignorância ou indolência com expressões que seus alunos não vão entender, sem mencionar aqueles que estão mais ansiosos para exibir sua sabedoria do que ensinar.

Cap 5: A Lei da Lição

A lição é o processo pelo qual o professor passa ao aluno as experiências da humanidade.

O novo ou o desconhecido pode ser explicado somente a partir do que já se conhece. Assim temos: a verdade a ser ensinada deve ser aprendida através de alguma verdade já conhecida.

Todo ensino tem de começar em algum ponto do assunto ou lição. Se o assunto é inteiramente novo, então, se deve buscar algo familiar que apresente certa semelhança do novo com o conhecido.

Todo ensino deve avançar em alguma direção. Esse avanço naturalmente deve acontecer para a aquisição de novas experiências.

O aprendizado deve processar-se a passos gradativos. E estes devem ser tais que sirvam de elo entre um conceito e outro, da mesma maneira que coisas simples e concretas conduzem naturalmente a coisas gerais e abstratas, assim como premissas levam à conclusão, e a compreensão de um fenômeno natural, às leis. Cada nova idéia aprendida se converte em parte do conhecimento da criança, e em parte do seu conhecimento da experiência da humanidade, e serve como ponto de partida para um novo avanço.

O aluno que aprendeu bem uma lição já conhece metade da outra. Portanto, uma classe bem preparada está sempre ansiosa para dar o próximo passo. Pestalozzi costumava dizer: “Fácil é adicionar algo àquilo que já se descobriu”.

Entretanto a filosofia dessa lei alcança ainda mais profundidade. Os elementos novos do conhecimento devem ser relacionados com outros fatos e verdades, antes de serem inteiramente revelados, antes de tomarem seu lugar no crescente círculo experimental do aprendiz.

O ato de conhecer é, de certa forma, um ato de comparar e ajuizar, de encontrar algo nas experiências passadas que expliquem e tornem significativas e novas. A explicação significa citar e usar fatos e princípios já conhecidos para aclarar a natureza de um assunto novo. Mesmo a linguagem com que devemos expressar um conhecimento novo toma o seu significado daquilo que já é familiar. A criança sem conhecimento também se mostrará sem palavras, uma vez que estes são os sinais de coisas conhecidas.

Uma lição bem aprendida lança poderosa luz sobre as seguintes. Daí o valor dessa prática de alguns professores sábios e hábeis que tornam as partes elementares de um assunto, tão familiares como as palavras sempre usadas e conhecidas.

Nenhum conhecimento ou poder humano é perfeito, e a capacidade da criança encontra-se muito aquém da plenitude da dos adultos. Existem grandes diferenças individuais que devem ser reconhecidas na escola.

A palavra problema é familiar ao professor, porque os problemas e tarefas de cada dia de aula lhe são bem conhecidos. Mas, consideremos, agora, esse vocábulo num sentido diferente. Temos falado da “lição” e de sua “lei”. Pensemos no processo de aprender lições com o objetivo de resolver problemas. A antiga noção que admite que os alunos, pelo fato de serem jovens e imaturos, são incapazes de pensar de modo real é uma falácia.

Se pretendemos dar ao aprendiz a tarefa do verdadeiro pensar na solução de problemas reais, devemos definir este processo de pensamento. Há três estágios neste processo. Primeiro, deve haver um estagio de dúvida ou incerteza. Segundo, há uma fase organizadora em que o indivíduo considera os meios que tem à sua disposição para atingir os fins desejados. Terceiro, há uma atitude crítica que abrange a seleção e a rejeição doas expedientes ou planos que são sugeridos.

Aquilo que chamamos conhecimento é um registro de problemas resolvidos. Os fatos e as leis foram coletados, experimentados e organizados em sistemas, mas na base representam os resultados de enfrentar situações e fazer descobertas de primeira mão. Ao passar nossos conhecimentos a outros, quanto mais intimamente pudermos apresentar e tratar as situações reais e vitais, melhor será o nosso ensino.

Cap 6: A Lei do Processo de Ensino

Temos considerado o ensino como a comunicação de conhecimento ou experiência. Entretanto, de forma mais apropriada, podemos dizer que essa comunicação é o resultado do ensino. Seja pelo método de contar, de demonstrar ou de guiar os aluno a descobrirem por si mesmo as verdades ou princípios.

Se buscarmos a máxima educacional mais largamente aceita entre os bons mestres, e também a mais extensa em suas aplicações e resultados, temos de convir que se trata dessa lei. É a mesma verdade fundamental encontrada em regras tais como estas: “Despertar a mente dos alunos”; “Estimular os discípulos a raciocinar”; Despertar o espírito de investigação”; “Fazer seus alunos trabalharem”. Todas essas máximas conhecidas são diferentes modos de expressar a mesma lei.

O verdadeiro ensino não é aquele que conhecimento, mas sim aquele que estimula os alunos a adquiri-lo. Pode-se dizer que ensina melhor o que ensina menos. Ou ensina melhor aquele cujos alunos aprendem mais sem serem diretamente ensinados. Todavia, devemos reter em nossa mente que nessas afirmativas epigramáticas estão contidos dois significados do vocábulo “ensino”: o primeiro, o de simples falar, o segundo, o de criar as condições do verdadeiro aprendizado.

Os grande propósitos da educação são adquirir conhecimentos e idéias, bem como desenvolver habilidades e competências. Nossa lei do processo de ensino deriva desses dois alvos.

Cap. 7: A Lei do Processo de Aprendizagem

Podemos definir assim a lei do processo de aprendizagem: o aluno deve reproduzir em sua própria mente a verdade a ser aprendida.

O verdadeiro aprendizado não é mero decorar ou repetir as palavras e idéias do educador. O trabalho da educação é muito mais a atuação do aluno do que do professor. O aprendizado se dá por processos de interpretação, que podem ser fáceis e rápidos. O descobridor toma muito dos fatos conhecidos por outros, e o estudante deve acrescentar àquilo que estuda a sua própria experiência. Seu alvo é tornar-se um pesquisador independente nos campos do saber, e não apenas um aprendiz passivo nas mãos dos outros. Há varias fases do processo de aprendizagem:

1º. Algumas vezes se diz que o aluno aprendeu a lição uma vez que decorou e pôde recitá-la ou repeti-la, palavra por palavra.

2º. Quando o aluno consegue, além de memorizar as palavras, compreender a idéia que está por trás dela, percebe-se que houve um grande progresso.

3º. Quando o aluno pode traduzir de modo acurado o pensamento, usando suas próprias palavras, sem prejuízo do significado.

4º. O aluno revelará progresso maior quando começar a buscar as evidências do assunto que está estudando.

5º. Um estágio ainda mais elevado e frutífero do aprendizado está no estudo do uso e aplicações do conhecimento.

Nossa lei requer um estágio final, e para este propósito, devem estar continuamente dirigidos os esforços do mestre e dos alunos. Por meio desses estágios, o estudante sincero ficará habilitado a vigiar seu próprio progresso no aprendizado.

É certo que muitas lições não são aprendidas, mas isso não altera o fato de que nenhuma lição será verdadeiramente aprendida até que seja entendida e dominada.

Consideremos duas limitações a essa lei da aprendizagem. A primeira se refere à idade dos alunos. Devemos recordar que a atividade mental das crianças se restringe aos sentidos. Mais tarde o desejo dos alunos de terem alguma atividade ou ação, ou de executarem uma obra ativa, pode ser utilizado de modo eficiente no ensino. Quando a maturidade se aproxima, as pessoas passam a pensar de forma mais profunda nas razões.

Hermán Krusi disse: “Toda criança que tenho observado e estudado durante a minha vida tem passado por certos períodos notáveis de indagação que parecem originar-se no mais íntimo de seu ser”.

As violações dessa lei são as mais freqüentes e fatais que se cometem no ambiente escolar. Uma vez que a obra da aprendizagem é o verdadeiro cerne do trabalho que se realiza nas escolas, falhar nisso é fracassar em tudo.

Cap. 8: A Lei da Revisão e Aplicação

A lei da revisão e aplicação dos resultados pode ser expressa da seguinte maneira: o acabamento, a prova e a confirmação da obra do ensino devem processar-se através da revisão e aplicação. A apresentação dessa lei inclui os principais propósitos da recapitulação:

a) aperfeiçoar o conhecimento;

b) confirmar o conhecimento;

c) tornar o conhecimento útil e pronto para ser usado.

Revisar é muito mais que repetir. As revisões têm seus diferentes graus de perfeição, desde a mera repetição das palavras do conteúdo, e mesmo uma rápida olhada para um fato ou uma fase, até o mais completo reconhecimento e ocupação do campo do saber.

Os bons professores dedicam à revisão cerca de um terço de cada período de aula. Assim, os alunos progridem lentamente, mas o progresso é garantido.

Conclusão:

Os estudos dessas leis por si só não pode fazer de cada leitor um professor perfeito. Mas as leis, uma vez bem obedecidas no seu emprego, produziram seus efeitos com a mesma certeza com que as leis da química produzem os compostos químicos, bem como as leis da vida produzem o crescimento do corpo.

Um comentário:

  1. Mayara,

    primeiro meus parabéns pelo resumo da obra de JM Gregory.

    Estou utilizando-o para construir uma apostila para distribuição em uma Igreja (Manaus)- mas citarei a fonte.

    Procurei em várias fontes na web e achei seu texto mais fiel ao livro e mais adequado ao que me proponho.

    Caso tenha alguma restrição, por favor, me comunique.

    atravesdasescrituras.blogspot.com

    Grato,

    em Cristo.

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