domingo, 19 de abril de 2009

Eu te amo... Não diz tudo!

Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?A demonstração de amor requer mais do que beijos,sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas, e que dá uma sacudida em você quando for preciso. Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é ver como ele(a) fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água. Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, Sem inventar um personagem para a relação, Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; Quem não levanta a voz, mas fala; Quem não concorda, mas escuta. Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo! "Para conquistarmos o amor de alguém é preciso acima de tudo cuidar, pois quem ama, quem ama de verdade, cuida. E como você tem cuidado daquilo que você ama? "

O Último Folheto


Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:-'Ok, papai, estou pronto. 'E seu pai perguntou:-'Pronto para quê?':-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. 'Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'Seu pai respondeu:-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:-'Pai, eu posso ir? Por favor!'Seu pai hesitou por um momento e depois disse:-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado.'-'Obrigado, pai!'Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu.Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. 'Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.Ela o chamou e disse:-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando,de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. 'Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa queestava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. 'Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. 'Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. 'Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor ehonra por causa do seu filho...Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.Por isso...
- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.

129 Charadas Piadinhas e Adivinhações


É nome de mulher e nome de homem. Ia mas acabou não indo? Resposta: Isaias: Isa-ias

O que há no meio do coração? Resposta: a letra “a”

Quem inventou a fila?Resposta: as formigas

Na televisão cobre um país; no futebol, atrai a bola; em casa incentiva o lazer. O que é?Resposta: a rede

Mantém sempre o mesmo tamanho, não importa o peso? Resposta: a balança

Por que os loucos nunca estão em casa? Resposta: porque vivem fora de si.

O que detestamos na praia e adoramos na panela? Resposta: caldo

O que é que cai de pé e corre deitado? Resposta: as gotas da chuva

Por que é que o boi sobe o morro?Resposta: porque não pode passar por baixo

Tem cabeça, tem dente, tem barba, não é bicho nem é gente, o que é?Resposta: alho

O que é o que é, tem chapéu, mas não tem cabeça, tem boca mas não fala, tem asa mas não voa? Resposta: bule
Qual a semelhança que há entre a arrumação de uma casa e o samba Resposta: em ambas mexemos com as cadeiras

O que a banana falou para o tomate? Resposta: eu que tiro a roupa e você é quem fica vermelha?

O que a areia da praia falou para o mar? Resposta: deixa de onda...

O que são vários pontinhos amarelos na parede? Resposta: fandangos alpinistas

O que é que dá um pulo e se veste de noiva? Resposta: pipoca

Por que algumas pessoas colocam o despertador do debaixo do travesseiro?Resposta: para acordar em cima da hora.

O que o tomate foi fazer no banco?Resposta: tirar extrato

O que é que se pões na mesa, parte, reparte mas não se come?Resposta: baralho

O que é que se tem debaixo de um tapete do hospício?Resposta: Um doido varrido

Qual é o queijo que mas sofre? Resposta: O Queijo ralado.

Por que o boi baba?Resposta: porque ele não sabe cuspir!!

O que é , o que é? Quando a gente fica em pé ele fica deitado e quando a gente fica deitado ele fica em pé? Resposta: O Pé

O que é, o que é? Tem coroa mas não é rei, tem espinho mas não é peixe? Resposta: Abacaxi

Qual o pé que é mais rápido?Resposta: O pé- de- vento!!!

O Que é, uma casinha sem tranca e sem janela?Resposta: OVO

O que o chão falou para mesa? Resposta: Fecha as pernas que eu tô vendo tudo.

Na água nasci, na água me criei, mas se me jogarem na água morrerei? Resposta: O Sal

Qual o lugar em que todos podem sentar menos você?Resposta: O seu colo.

O que é que anda com os pé na cabeça?Resposta: O piolho!

O que a fechadura disse pra chave? Resposta: Vamos dar uma voltinha?

Dois vizinhos. Um não vai a casa do outro e os dois não se vêem por causa de um morrinho ? Quem são eles ???Resposta: Os olhos

O que o cavalo foi fazer no orelhão? Resposta: passar um trote

Porque o elefante usa óculos verde?Resposta: Para ver de perto.

Porque o elefante usa óculos vermelho? Resposta: Para ver melhor.

O que entra na água e não se molha? Resposta: A sombra

O que mais se tira mas aumenta? Resposta: O buraco.

O que pesa mais no mundo? Resposta: a balança

O que é, o que é? Do tamanho de uma bolota e enche a casa até à porta? Resposta: A Luz

O que é, o que é? Éramos dois irmãos unidos, os dois de uma cor. Nunca fiquei sem missa, mas meu irmão já ficou. Para festas e banquetes a mim convidarão. Para festas de cozinha, convidarão meu irmão. Resposta: vinho e vinagre

O que é, o que é? Qual o céu que não possui estrelas? Resposta: O céu da boca

O que é, o que é? Que é irmã de minha tia e não é minha tia? Resposta: A minha mãe

O que é, o que é? Enche uma casa completa, mas não enche uma mão. Amarrado pelas costas, entra e sai sem ter portão. Resposta: O Botão

O que é, o que é? De dia tem quatro pés e de noite tem seis? Resposta: A cama

O que é, o que é? Anda deitado e dorme em pé? Resposta: O Pé

O que é, o que é? À direita sou um homem, facilmente acharás. Às avessas só à noite e nem sempre encontrarás. Resposta: Raul e luar

Um pato vai subindo uma ladeira e põe um ovo. O ovo desce ou sobre? Resposta: O pato não põe ovo, quem põe ovo é a pata!

O que é, o que é? Que é meu, mas meus amigos usam mais do que eu? Resposta: O meu nome

Por que o computador foi preso? Resposta: Porque ele executou um programa.

O que é que quanto mais rugas tem mais novo é? Resposta: O Pneu.

O gafanhoto traz na frente e a pulga traz atrás?Resposta: A sílaba "ga"

O Que é o que é?Estou no início da rua,no fim do mar e no meio da cara? Resposta: A letra " r"

De leite é feito, muito bom e nutritivo. Seu nome rima com beijo.Resposta: Queijo

Todas as mães têm. Sem ele não tem pão. Some no inverno e aparece no verão. Resposta: O til~

Se você mudar uma letra em meu nome irá aparecer o nome do animal que é meu maior inimigo. Resposta: Rato

Trabalha tempo dobrado. Sempre de noite e de dia. Se teima em ficar parado, só com uma corda andaria. Resposta: O Relógio

O que é o que é?O que é, o que é, que fica cheio de boca para baixo e vazio de boca para cima? Resposta: O Chapéu

Eu tenho uma enxada uma pá e uma foice.Quantas ferramentas eu tenho?Resposta: Duas, porque uma foi-se

O que é o que é: Quando parte uma partem as duas, quando chega uma chegam as duas?Resposta: Pernas

Qual a coisa mais veloz do mundo?Resposta: O Pensamento

O que é que nós matamos quando está nos matando? Resposta: A Fome

O que é que correr pela casa toda e depois dorme num canto?Resposta: A vassoura

O que é que quanto mais se perde, mais se tem?Resposta: O Sono

Qual o sobrenome que todo mundo tem? Resposta: Costa

O que é que faz virar a cabeça d eum homem?Resposta: O Pescoço

QUEM É QUE NASCE NO RIO, VIVE NO RIO E MORRE NO RIO, MAS NÃO ESTÁ SEMPRE MOLHADO? Resposta: O CARIOCA.

O QUE É QUE CORRE EM VOLTA DO PASTO INTEIRO SEM SE MEXER?Resposta: A CERCA.

O QUE É QUE NUNCA PASSA, E SEMPRE ESTÁ NA FRENTE? Resposta: O FUTURO.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A MULHER E O LEÃO? Resposta: A MULHER USA BATOM E O LEÃO RUGE.

O QUE É QUE PODE SER DE FERRO, DE GELO, DE CHOCOLATE E DE ÁGUA AO MESMO TEMPO? Resposta: BARRA.

QUAIS AS CAPITAIS BRASILEIRAS MAIS FALADAS NO MÊS DE DEZEMBRO? Resposta: NATAL, BELÉM E SALVADOR.

O QUE É QUE PODE PASSAR DIANTE DO SOL SEM FAZER SOMBRA? Resposta: O VENTO.

O que o zero disse para o oito? Resposta: Que cinto maneiro!!!

Quatro pés, em cima de quatro pés, esperando quatro pés chegar. Quatro pés não veio, quatro pés foi embora, quatro pés ficou. O que é o que é? Resposta: O gato em cima da mesa esperando o rato chegar, o rato não veio, o gato foi embora e a mesa ficou.

O que a zebra disse para a mosca?Resposta: Você está na minha lista negra

O Que o nadador faz para bater o recorde?Resposta: Nada.

COM DEZ PATAS VAI DE LADO, CONSTELAÇÃO TEM SEU NOME, NÃO TEM PESCOÇO E É CAÇADO PORQUE É GOSTOSO E SE COME. Resposta: CARANGUEJO.

TODO MUNDO PRECISA, TODO MUNDO PEDE, TODO MUNDO DÁ, MAS NINGUÉM SEGUE? Resposta: CONSELHO.

Você está em uma sala escura com um unico fósforo na mão,à sua frente tem uma vela,uma lamparina e uma pilha de lenha o que você acenderia primeiro? Resposta: o fósforo

Qual a cidade Sulamericana que pende nos galhos da árvore?Resposta: Lima

O que é o que é? Subindo o sol Vai se encurtando descendo o sol vai se alongando?Resposta: A Sombra

Tem coroa, mas não é rei, tem raiz, mas não é planta? Resposta: O Dente

O que é, o que é: De dia fica no céu e à noite fica na água? Resposta: A dentadura

O QUE É O QUE É NÃO TEM PÉ E CORRE, TEM LEITO E NÃO DORME, QUANDO PÁRA, MORRE?Resposta: O rio

O QUE É O QUE É RESPONDA DEPRESSA, NÃO SEJA BOCÓ, TEM NO POMAR E NO SEU PALETÓ? Resposta: Manga

O QUE É O QUE É: É VERDE E NÃO É PLANTA, FALA E NÃO É GENTE? Resposta: Papagaio

O QUE É O QUE É UMA CAIXINHA DE BOM PARECER, NÃO HÁ CARPINTEIRO QUE SAIBA FAZER? Resposta: A Noz

ESTÁ NO MEIO DO OVO?Resposta: A LETRA V.

O QUE É QUE É QUE NUNCA VOLTA, EMBORA NUNCA TENHA IDO? Resposta: O PASSADO.

O que é, o que é?É verde e não é capim.É branco e não é algodão.É vermelho e não é sangueÉ preto e não é carvão Resposta: Melância

O que é, o que é?Que não se come,mas é bom para se comer?Resposta: Talher

O que é, o que é? Que mesmo atravessandoo rio consegue não se molhar?PonteResposta: A Ponte

O que é, o que é?Me diga se for capaz.Me diga quem é aqueleque num instante se quebrase alguém diz o nome dele?Resposta: O Silêncio

O que é, o que é o castelo que nem um rei ou rainha mora? Resposta: O castelo de areia

Por que o louco toma banho com o chuveiro desligado? Resposta: Porque comprou xampu para cabelos secos

Qual a maior injust iça do Natal?Resposta: O Peru morre e a missa é do Galo

O que é o que é: Destrói tudo com três letras? Resposta: Fim

O que é o que é: Não tem olhos, mas pisca; não tem boca, mas comanda?Resposta: O semáforo

Qual o vinho que não tem álcool?Resposta: O-vinho de codorna.

Como a bruxa sai na chuva?Resposta: De rodo

O que é o que é: Quanto mais eu tiro mais eu tenho?Resposta: fotografias

Quem é o rei da horta?Resposta: O Rei Polho.

Por que o Batman colocou o batmóvel no seguro?Resposta: Porque ele tem medo que robin.

Qual é o fim da picada?Resposta: Quando o pernilongo vai embora.

O que é, o que é: cintura fina e perna alongada, toca corneta e leva bofetada? Resposta: O pernilongo.

O que é o que é: Tem 5 dedos, mas não tem unha?Resposta: A luva

O que é o que é:Que quanto mais cresce menos se vê? Resposta: A escuridão

Quem morre em pé?Resposta: A vela

Tem cabeça e não é gente, tem dente e não é pente? Resposta: alho

Os pais desse bebê não tem braços, qual é o nome do filme?Resposta: Ninguém segura esse bebê.

Tem um gato chamado tido ele sempre fica no cesto,certo dia ele foi embora,qual é o nome do filme?Resposta: O sexto sentido

Tenho forma redonda e sou rosa porém nem todos os rios do mundo puderam me encher?Resposta: Peneira.

Ao todo são 3 irmãos: o mais velho já se foi o do meio está conosco e o caçula não nasceu?Resposta: Passado, presente e futuro.

O que é que anda com a barriga para trás?Resposta: A perna da gente.

Por que é difícil enterrar o elefante?Resposta: Porque os parentes lotam o cemitério.

Duas pulgas decidiram passear. O que uma perguntou a outra?Resposta: Vamos a pé ou tomamos um cachorro.

Qual é o animal que não vale mais nada?Resposta: O javali.

Onde é que o boi consegue passar, mas o mosquito fica preso?Resposta: Na teia de aranha.

Qual é o melhor dia para jogar basquete?Resposta: Na Sexta-Feira.

O que é, o que é, que anda deitado e dorme em pé?Resposta: É o pé!

O que o cirurgião e o matemático têm em comum?Resposta: Ambos vivem fazendo operações.

Por que o menino colocou o despertador embaixo da cama?Resposta: Para acordar em cima da hora.

Qual é a palavra que só tem três letras e acaba com tudo?Resposta: Fim.

Quando é que um tigre se parece com um velho?Resposta: Quando é um tigre de bengala.

O que é que nasce grande e morre pequeno?Resposta: O lápis.

O que é, o que é que se alimenta de léguas?Resposta: O Papa-léguas.

Retirado do Site: odivertido.com.br

Motivação e Desmotivação no Aprendizado de Línguas

A motivação pode ser definida como o conjunto de fatores circunstanciais e dinâmicos que determina a conduta de um indivíduo.
A motivação é uma força interior propulsora, de importância decisiva no desenvolvimento do ser humano. Assim como na aprendizagem em geral, o ato de se aprender línguas é ativo e não passivo. Não se trata de se submeter a um tratamento, mas sim de construir uma habilidade. Não é o professor que ensina nem o método que funciona; é o aluno que aprende. Por isso, a motivação do aprendiz no aprendizado de línguas é um elemento chave.
A motivação pode ser ativada tanto por fatores internos como externos.
A origem da motivação é sempre o desejo de se satisfazer necessidades. O ser humano é um animal social por natureza e, como tal, tem uma necessidade absoluta de se relacionar com os outros de seu ambiente. Essa tendência integrativa da pessoa é o principal fator interno ativador da motivação para muitos de seus atos. Por exemplo, se estivermos em um ambiente caracterizado pela presença de uma língua estrangeira, naturalmente teremos uma forte e imediata motivação para assimilarmos essa ferramenta que nos permite interagir no ambiente, dele participar e nele atuar. Aprender uma língua fora do ambiente de sua cultura seria como aprender a nadar fora d'água.
As características dos ambientes que freqüentamos representam fatores externos. Por exemplo, se o ambiente em que o aprendizado da língua deve ocorrer for autêntico e proporcionar atividades voltadas aos interesses do aprendiz, o grau de motivação será alto. Entretanto, se o ambiente carecer de autenticidade, de elementos da cultura estrangeira, como por exemplo uma sala de aula com um número excessivo de alunos e um professor de proficiência limitada, onde a L2 dificilmente se impõe sobre a L1, e se as atividades nesse ambiente forem ditadas por um plano didático predeterminado em vez de centradas na pessoa e nos interesses do aprendiz, o grau de motivação será baixo.
Outra necessidade que buscamos satisfazer (principalmente crianças, adolescentes e jovens adultos) é a necessidade de se explorar o desconhecido. Esta característica do ser humano também demonstra a importância do ambiente de aprendizado da língua estar autenticado pela marca e presença da cultura estrangeira.
Na criação de ambientes especificamente para o ensino e o aprendizado de uma língua, mapas, fotografias, filmes e música podem ajudar, mas nada substitui a pessoa estrangeira. O falante nativo é a personificação da língua e da cultura estrangeira, e por isso forte fator estimulador da motivação. O contato intercultural mostra ao aprendiz a funcionalidade da língua e leva-o a se identificar com a cultura estrangeira e a desejar integrar-se a ela, produzindo, como conseqüência, o desejo de imitar, de pensar e falar igual.
Além de poder ser ativada por fatores internos e externos, a motivação pode ser classificada em direta e indireta.
Motivação direta seria aquela que nos impulsiona diretamente ao objeto que satisfaz uma necessidade nossa. Por exemplo: você admira e se identifica com uma cultura estrangeira, quer a ela se integrar, e por isso investe todos seus esforços no aprendizado da respectiva língua.
Motivação indireta ou instrumental é aquela que nos impulsiona em direção a um objetivo intermediário, por exemplo, aprender inglês, que, por sua vez, possibilitará a satisfação de uma necessidade maior. Esta é provavelmente a forma mais freqüente de motivação no aprendizado de línguas. Veja os exemplos abaixo:
Exemplo 1: Você tem um forte desejo de conhecer a técnica da fotografia e dispõe de excelente literatura sobre o assunto, em inglês. Embora você não entenda textos em inglês, vai aplicar todo seu esforço para decifrar a língua e assim obter as informações ali contidas.
Exemplo 2: Se um jovem norte-americano se apaixona por uma jovem de origem hispânica, que vive numa das muitas comunidades hispânicas nos EUA, ele poderá investir esforços no aprendizado do espanhol para conquistar a simpatia da jovem e de sua família.
Exemplo 3: Uma pessoa ambiciosa, extremamente motivada em direção ao sucesso em sua carreira profissional, embora sem talento nem motivação para línguas, poderá investir exaustivos esforços em seu aprendizado, o qual indiretamente, possibilitará a realização de um objetivo (satisfação de uma necessidade) maior.
Exemplo 4: Você busca o aprendizado da língua estrangeira porque reconhece nela uma ferramenta indispensável tanto em sua carreira acadêmica como profissional, ou simplesmente porque quer ser ouvido e reconhece no inglês um poderoso meio de expressão neste mundo globalizado.
É interessante observar que freqüentemente uma motivação indireta acaba dando origem à motivação direta. Ou seja, a pessoa inicialmente impulsionada em seu ato por um objetivo indireto maior, acaba "tomando gosto", descobrindo valores antes desconhecidos, destruindo imagens estereotipadas, encontrando no "sacrifício" intermediário um objeto de motivação direta. Isto ocorre na medida em que a experiência de aprendizado da língua é complementada com o aprendizado da respectiva cultura, passando ambos a fazer parte da coleção de experiências de vida da pessoa.
Se a motivação se origina no desejo de se satisfazer uma necessidade, não havendo necessidade, não haverá motivação. Pelo contrário, a reação normal da pessoa, quando compelida a uma atividade não resultante de um desejo de satisfazer uma necessidade, é a desmotivação.
Um ambiente de sala de aula voltada ao ensino formal de uma língua estrangeira, sem a presença de autênticos representantes dessa língua e de sua cultura, é um exemplo de ambiente que não evidencia necessidade, não produz motivação e não estimula o aprendizado. O que se encontra atualmente no ensino de inglês, são inúmeros fatores desmotivadores: salas de aula com muitos alunos, professores com proficiência limitada, cobrança através de exames de avaliação com questões truculentas que nada avaliam, repetição oral mecânica, etc. Esses fatores desmotivadores podem ser observados tanto na rede de escolas de ensino médio, onde o ensino de inglês ficou encalhado no método de tradução e gramática do início do século, como nos cursos particulares de línguas, que ficaram encalhados no método audiolingüístico dos anos 60. Nem um nem outro mostra resultados imediatos motivadores nem permite que o aluno alcance a proficiência desejada, gerando inevitavelmente uma certa frustração que, em maior ou menor grau, destrói a motivação.
Também aquele aprendiz que não se identifica com a cultura estrangeira, - ou que às vezes até a despreza, - normalmente por falta de maior informação a respeito da mesma ou por informações estereotipadas que o professor não soube corrigir, estará desmotivado a aprender sua língua.
O problema da desmotivação é freqüentemente observado em salas de aula que enfatizam language learning. Por outro lado, em programas que enfatizam language acquisition, observa-se facilmente a ocorrência natural de motivação para o aprendizado de línguas, independente de idade. A pessoa que tiver oportunidade de ter contato com a língua estrangeira em situações reais de comunicação, em ambientes autênticos dessa língua e de sua cultura, onde a língua está presente como meio de interação e não ausente, ministrada em doses pequenas e amargada pela repetição mecânica descontextualizada, ou pela dissecação gramatical, vai certamente alcançar fluência.
O caso do Jonas, narrado em nosso Fórum de Discussões em 24 de abril de 2003, é bastante ilustrativo:
"Fiz vários cursos no Brasil, inclusive todos os níveis (12 books). Mas quando vim para cá (EUA) pra morar e trabalhar, percebi como não era fluente em inglês, principalmente na parte oral. A minha motivação meio que baixou um pouco; eu me sentia frustrado. Como trabalho com informática, praticamente não conversava com meus co-workers. Mas com o tempo fui fazendo amizades e hoje acho que desenvolvi bastante."
Depois de 12 livros, cumprindo diligentemente a receita prescrita pelo curso, reprimindo a desmotivação com força de vontade, o aluno descobre ao chegar no ambiente de língua e cultura inglesa que não havia alcançado o objetivo principal. A desmotivação que ele sentiu foi uma espécie de efeito retardado, que outros, com menos força de vontade, não conseguem reprimir por tanto tempo e desistem antes do Livro 12. Só a partir do momento em que ele constrói um círculo de convívio humano, num ambiente autêntico, com situações reais de comunicação, é que reencontra motivação e finalmente alcança seu objetivo.
Isto nos leva à conclusão de que, em vez de nos preocuparmos em motivar nossos alunos, talvez devêssemos nos esforçar mais para não desmotivá-los. Se não pudermos despertar neles a motivação natural para o aprendizado de línguas, subjacente em todos, pelo menos cuidemos para não destruí-la e sim preservá-la para quando encontrarem a oportunidade certa.
Texto retirado de:
Schütz, Ricardo. "Motivação e Desmotivação no Aprendizado de Línguas" English Made in Brazil . Online. 10 de novembro de 2003. Em 19 de abril de 2009 às 20: 45 h.

PLANEJAR: O Caminho para uma Boa Aula

Só ensina bem quem sabe aonde quer levar os alunos e se prepara para chegar lá!
A atividade de planejar é considerada complicada, chata e burocrática por boa parte dos professores!
Planejar é simples... Defina os objetivos e o caminho para alcançá-los. É preciso caminhar muito, mas quem faz o percurso encontra a chave para o sucesso!

OS DEZ MANDAMENTOS PARA BEM PLANEJAR!

1) ESQUEÇA A BUROCRACIA
Antes o Plano vinha pronto, em pacotes. Hoje quem leciona tem espaço para criar!

2) CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO
Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”.

3) FAÇA TUDO OUTRA VEZ (E MAIS OUTRA)
O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.

4) ESTUDE PARA ENSINAR BEM
Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.

5) COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE
Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.

6) DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE
Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.

7) PESQUISE EM VÁRIAS FONTES
Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet...

8) USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO
Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!

9) CONVERSE E PEÇA AJUDA
Converse com os colegas! Aproveite as reuniões!

10) ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA
Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fêz em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!

Como Fazer um Plano de Aula?

Vamos por etapas:

É comum professores cometerem um grave erro ao montarem um Plano de aula: fazê-lo para si próprio. O Plano de aula deve ser feito para o aluno! Como assim?! Você deve estar se perguntando...
É simples: o centro de um Plano de aula é, sem dúvida, o aluno! Como vai aprender e como vai receber o que você está propondo. É preciso fazer com que o aluno estude para aprender e não para “passar de ano” e você só conseguirá isto se fizer um Plano de aula, onde ele (o aluno) é o “tema central”.
Mas o que eu, como professor(a), penso não conta? É claro que sim, pois nós, educadores, somos os responsáveis por propiciar situações em que o aluno se aproprie do conhecimento. Lembre-se: o aluno não é um ser que não sabe nada e vai à escola para aprender tudo com o professor, que é o detentor do saber.
Agora que já “sabe” que o tema central do Plano de aula deve ser o aluno, você deve preocupar-se em criar situações interessantes para sua aula. Como são seus alunos? Do que mais gostam? Ouvir histórias, dançar...?
Evite pensar: “Como vou ensinar isto à turma?” e pense: “Como meus alunos irão aprender isto?”. O processo de ensino-aprendizagem é uma troca gostosa: você aprende com seus alunos e eles com você, pois cada criança já chega à escola com conhecimentos diversos... Assim como o professor...
Os alunos não são todos iguais, logo não aprendem da mesma forma. O educador deve conhecer e respeitar seu aluno. Respeitar seus limites, suas dificuldades, sua opinião...

Vamos para a prática!

Primeiro – TEMA GERADOR: Sua aula será sobre o quê?
Segundo – OBJETIVO: O que seu aluno deve FAZER, SABER e SER?
FAZER – o que seu aluno vai fazer durante a aula? Pintar? Dançar? Escrever? Recortar? Colar?
SABER – a atividade que seu aluno desenvolveu o levou a saber o quê? O que ele “aprendeu”?
SER – a atividade que seu aluno fez o levou a se apropriar de um conhecimento, certo? Como este conhecimento acrescentará nele (o aluno) como pessoa, cidadão?
Terceiro – PROCEDIMENTOS: como será desenvolvida a sua aula? Como proceder para que o aluno FAÇA, SAIBA e SEJA?!
Quarto – AVALIAÇÃO: como você avaliará seu aluno? (Não fique sentado durante o desenvolvimento das atividades, circule pela sala de aula observando-os e tirando, possíveis, dúvidas. Elogie, estimule, avalie!).

Algumas idéias!

Monte um Plano de aula em que o aluno participe. Promova debates, ouça-os e faça com que ouçam a você (eu utilizo muito a frase: Quando um fala o outro escuta!”). Criança gosta de se sentir útil, promova brincadeiras para escolher o AJUDANTE DO DIA ( em minhas aulas o ajudante conta uma história ou narra um fato que aconteceu em sua vida, para a turma!). Decore a sala com enfeites confeccionados por eles mesmos.
Evite abstrair em suas aulas (principalmente na Educação Infantil) quando falar em “algo” leve “este algo” para que a turma veja. Se não puder levar, consiga fotos e mostre à eles.
Não crie situações complicadas demais, ofereça desafios pertinentes à idade de seu aluno. Fale de situações que lhe sejam familiares, cite o nome de algumas crianças e peça, se estas se sentirem seguras para tal, que contem como foi seu dia, ou como foi sua última festa de aniversário... A partir daí conduza a aula de acordo com o TEMA GERADOR e vá inserindo os conteúdos propostos...
Leia bastante. É importante que você domine o assunto que está “propondo” à turma...

Show de Respostas

*Divisão*
Professor: - O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas ?
Aluno: - Puré de batata, professor!

*Verbos*
Professor: - Se és tu a cantar, dizes: 'eu canto'. - Se for o teu irmão que canta, como dizes ?
Aluno: - Cala a boca, Alberto.

*Castigos*
Aluno: - Professora, alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez ?
Professora: - Claro que não!
Aluno: - É que eu não fiz os trabalhos de casa...

*Conjugação Verbal*
Professor: - Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno: - Eu caminho... Ah...Humm ...tu caminhas. Ah... ele caminha...
Professor: - Mais depressa !
Aluno: - Nós corremos, vós correis, eles correm!

*Tempo Verbal*
Professor: - Chovia, que tempo é ?
Aluno: - É tempo muito mau, professor.

*Ciências*
Professor: - Quantos corações nós temos?
Aluno: - Dois.
Professor: - Dois ?
Aluno: - Sim, o meu e o seu !

*Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se*
1º Aluno: - Acordei tarde, professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou muito a viagem.
Professor: - Então, e tu?!
2º Aluno: - E eu fui esperá-lo no aeroporto!

*A base da alimentação*

Professor: - Diga-me o nome de cinco coisas que contenham leite.
Aluno: - Um queijo e quatro vacas.

* Um aluno de Direito fazendo um exame oral*
Professor: - O que é uma fraude ?
Aluno: - É o que o Sr. Professor está fazendo.
Professor: - (O professor muito indignado) Explique-se...
Aluno: - Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!!!

Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes desair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz:- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos àbeira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA: Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, detê-la ou não... Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:'Quero ser feliz ou ter razão?'Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam. Transmita essa mensagem aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?

"A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos."

Pense nisso

Se o mundo rotula como um idealista, sorria!
Se a humanidade lhe passa ideais duvidosos, decida-se!
Se o cotidiano lhe irrita, enfrente-o!
Se você se sentir inferior a alguém, alcance-o! Decida-se e atreva-se!
Mesmo que nada justifique a sua decisão, atreva-se!
Ainda que sejam ilusões passageiras, demonstre-as!
Aja prontamente. Faça agora! Não deixe para amanha
Quando tiver alguma coisa para faze, faça imediatamente.
Sentiu que é o momento certo? Aja!!!
Entusiasmo significa ter Deus dentro de si
Seja capaz de transformar as coisa e fazê-las acontecer
Não espere as condições ideais, faça o entusiasmo ocorrer pela crença de que você é capaz de realizações eficazes e de vencer obstáculos!
Contagie os outros...
Faça tudo com sentimento de perfeição.
Faça as coisas com vontade de fazer!
Não faça nada pela metade!
Faça as coisas com desejo de acertar e criar o mais correto possível!
Ande bem vestido, limpo e perfumado! Tenha orgulho de sua imagem.
Gostar de si próprio, mantendo a auto-estima é fundamental para o sucesso.
Cultive a alegria e o bom humor... Aprenda a sorrir!
Se você sentir que sua mente pode germinar, regue-a!
Prefira ser a água que transborda, do que ser uma simples gota.
Não é porque você é um simples mortal que deixa de estar vivo.
Rompa, sem medo, as algemas que te atam.
Felicidade é uma viagem e não um destino.
Trabalhe como se não precisasse de dinheiro.
Ame como se nunca tivesse se machucado.
Auxilie como rotina.
Jamais coma ou beba como se fosse a última vez.
Brinque como se fosse uma criança.
Entusiasmo é acreditar na nossa capacidade de
fazer as coisas acontecerem, de darem certo, de transformar a natureza e as pessoas.
Não espere ter condições ideais para se entusiasmar.
Nós é que temos que transformar a nossa vida numa vida cheia de entusiasmo.
Os vencedores são aqueles que acreditam nos seus ideais.
Se você mudar sua mente, sua vida também vai mudar!

Why can we expect discourse analysis to be helpful in semantics? What is “semantic theory of discourse”?

Because both subjects have the same study object: the meaning. The discourse analysis studies the sense production, the production of meaning inside of a context, which is variable. In addition, semantics concerned with the meaning.
However, sometimes meaning is variable, in other words, it transforms depending on the reality that is inserted, if we change the context it changes the sense. For instance, a same word can acquire several meanings depending on the reality that is inserted, the reason for the discourse analysis can be helpful in semantics is because it is impossible to study the meaning outside the certain social, historical and cultural context.
It is a theory which says that semantics and discourse analysis work together because one is inside the other.

CBC - Resumo

1. Razoes para se Ensinar Língua Estrangeira:


É um direito de todo cidadão conforme LDB (1996);
Contribui para o processo de formação integral do aluno;
Aumenta a compreensão da linguagem e seu funcionamento;
Desenvolve uma maior consciência da LM;
Amplia a possibilidade de compreensão de outras manifestações culturas;
Facilita o acesso ao conhecimento em vários níveis;
É uma exigência do atual mercado de trabalho;
Tem função interdisciplinar;

2. Diretrizes Gerais para o Ensino de Língua Estrangeira

2.1. A abordagem comunicativa – o aspecto chave para tal abordagem no ensino de LE é o desenvolvimento de habilidades para o uso da língua em situações reais de comunicação nas modalidades oral e escrita. O aluno de LE demonstra competência lingüística não por saber repetir a regra gramatical, mas por saber usa-la nos processos de compreensão e de produção oral e escrita. Nessa abordagem o professor passa a ser um facilitador e mediador das situações de aprendizagem.

2.2. Os três tipos de conhecimento

2.2.1.Conhecimento de mundo – conhecimento prévio ou enciclopédico refere-se ao conhecimento interno do aluno. Constitui-se a base para a construção de inferências no processo de compreender textos orais ou escritos.

2.2.2. Conhecimento léxico-sistêmico – refere-se ao conhecimento da organização lingüística nos níveis: léxico-semântico, sintático, morfológico e fonético-fonológico. Trata-se da capacidade do aluno de estabelecer relações de sentido.

2.2.3.Conhecimento sobre textos – capacidade de reconhecer e identificar diferentes tipos de textos.

3. As quatro habilidades comunicativas

3.1. O processo de compreensão escrita (ler) – é um processo dinâmico no qual o leitor participa ativamente na (re)criação de sentido.

3.1.1. As estratégias de leitura:
• Skimming: olhada rápida (um passar de olhos) pelo texto para ter uma idéia geral do assunto tratado.

• Scanning: localização rápida de informação no texto.

• Identificação do padrão geral de organização (gênero textual).

• Uso de pistas não-verbais (ilustrações, diagramas, tabelas, saliências gráficas etc).

• Uso de títulos, subtítulos, legendas, suporte (ou portador) do texto.

• Antecipações do que vem em seguida ao que está sendo lido.

• Uso do contexto e cognatos.

• Uso de pistas textuais (pronomes, conectivos, articuladores etc.).

• Construção dos elos coesivos (lexicais e gramaticais).

• Identificação do tipo do texto e das articulações na superfície textual.

• Uso de palavras-chave para construir a progressão temática.

• Construção de inferências.

• Transferência de informação: do verbal para o não-verbal (resumos do que foi lido na forma de tabelas, esquemas ou mapas conceituais).


3.2. O processo de produção escrita (escrever) – o autor assume papel ativo ao acionar seus três tipos de conhecimento tendo sempre em vista o seu leitor-alvo e as situações sociais de comunicação as quais se destina seu produto (texto)

3.3. O processo de compreensão oral (entender) – compreender envolve a percepção da relação interacional entre quem fala, o quê, para quem, por que, quando e onde; além de estabelecer relações entre o que ouve e os elementos extralingüísticos.

3.4. O processo de produção oral (falar) – ao falante compete lançar mão dos quatro componentes de competência comunicativa: o textual, o sociolingüístico, o gramatical, e o estratégico, adequando-os de forma a estabelecer comunicação.

4. Novas tecnologias e o ensino de línguas estrangeiras – através de materiais autênticos que atualmente pode-se encontrar na Internet, o aluno estará utilizando a LE em situações reais e autenticas de comunicação, e ao mesmo tempo, construindo conhecimento em outras áreas do saber.

5. Critérios para a seleção de conteúdos – o texto é o elemento-chave em torno do qual as diversas atividades de aprendizagem são organizadas.
Os textos autênticos devem ser priorizados.
Os módulos de ensino devem combinar os cinco temas de conteúdo com gêneros textuais diversificados sobre assuntos de interesse do aluno e de relevância na sociedade contemporânea, tendo em vista o desenvolvimento das habilidades necessárias para ler, escrever, falar e ouvir em LE.

6. Orientações pedagógicas – devem adaptadas e/ou re-elaboradas de acordo com o contexto específico de atuação do professor.
Sugere-se metas realistas, lendo-se em conta os interesses, os objetivos e características dos alunos.
O professor pode optar por enfatizar uma das habilidades, sem deixar de lado as demais.

6.1. O ensino de compreensão escrita (leitura) – recomenda-se que o aluno seja capaz de fazer uso consciente das estratégias de leitura, de forma que ele exerça um maior controle sobre o processamento da informação. É recomendado que e aula de leitura se componha de:
§ Pré-leitura,
§ Compreensão geral,
§ Compreensão de pontos principais,
§ Compreensão detalhada,
§ Pós-leitura

6.2. O ensino de compreensão oral (ouvir) – o conhecimento fonético-fonológico assume maior relevância no processo de compreensão oral. O aluno precisa focalizar sua atenção. É recomendado que uma aula de compreensão oral de componha de:
§ Pré-compreensão oral,
§ Compreensão geral,
§ Compreensão de pontos principais,
§ Pós-compreensão oral

6.3. O ensino de produção escrita (escrever) – o aluno deve incorporar a noção que escrever é interagir com um interlocutor. O aluno deve ser incentivado a escrever textos que atendam a funções comunicativas variadas de modo a perceber o ato da escrita como uma prática social do dia-a-dia, e não como uma tarefa escolar. Sugere-se que uma aula de escrita se componha de:
§ Levantamento de idéias (brainstorming),
§ Planejamento (plano textual),
§ Primeiro rascunho,
§ Revisão,
§ Segundo rascunho,
§ Revisão,
§ Edição final
§ Publicação
§ Pós-escrita

6.4. O ensino de produção oral (fala) – as habilidades de produção oral devem ser integradas às do processo de compreensão oral (ouvir).
O aluno deve ter a oportunidade de desenvolver a capacidade de saber usar marcadores verbais e não verbais para iniciar, manter e finalizar a fala.
Precisa se conscientizar de que a sintaxe e o léxico incorporam aspectos da modalidade oral, tais como coloquialismo, expressões idiomáticas, presença de contrações.
Recomenda-se que os atos de fala sejam materializados em pedidos, desculpas, agradecimentos, reclamações, opiniões, elogios, convites e recusas educadas, breves instruções sobre tarefas, sejam aproveitadas como oportunidades de uso real da linguagem para as interações face a face em LE.

ONE HISTORY IN POWER POINT

Projeto apresentado à disciplina Informática na Educação, ministrada pela professora Rejane Brito, como requisito parcial de avaliação do 6º Período do curso de Licenciatura Plena em Letras Inglês da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, no segundo semestre letivo de 2007.
INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA:

É de conhecimento de todos que, a muito tempo, o computador deixou de ser um objeto de luxo e se transformou num instrumento necessário para a realização de tarefas do nosso cotidiano, abrangendo assim, diversas áreas do conhecimento.
E foi pensando na questão de que os nossos alunos podem (e devem) ser instruídos quanto a utilização dos computadores que elaboramos este projeto, a fim de despertá-los para a variedade de recursos que os essas máquinas nos disponibilizam e que na maioria das vezes nem sabemos que existem.
O PowerPoint é um software desenvolvido para a elaboração de apresentações (slides) com recursos multimídia: som, imagens, animações, textos, videoclipes, etc. Sua utilização na área educacional é importante devido à possibilidade de criar e executar ações interativas, que neste trabalho serão desenvolvidas e controladas pelos próprios alunos com supervisão do professor.
Através dessa interação entre alunos, professor e tecnologia nasce a motivação que é de fundamental importância para a aprendizagem de nossos alunos, que apresentam um melhor resultado quando são estimulados através de assuntos atuais que despertam seu interesse, portanto eles se empenham mais para desenvolver esse tipo de atividade, ou seja, aprendem não apenas aquilo que propõe o professor, mas vão além e ultrapassam as fronteiras da escola levando esse aprendizado para a vida.

OBJETIVOS:

Esse projeto terá como objetivo a busca de informações sobre o tema proposto, a discussão, a elaboração das idéias, o desenvolvimento de uma narrativa e uma apresentação em Power Point dos resultados da pesquisa realizada pelos alunos. Essa apresentação será exibida aos demais colegas de classe e terá como meta promover a transmissão de novos conhecimentos entre alunos e professor.
Para elaborar uma apresentação, o aluno terá de pesquisar, analisar, selecionar, sintetizar e organizar informações sobre o tema proposto; criar telas (slides) que demonstrem o conteúdo pesquisado e a posição da equipe diante do assunto, essas telas serão apresentadas aos demais colegas. Sendo assim, cabe ao professor provocar seus alunos para que eles desenvolvam suas apresentações com interesse, zelo, dinamismo e responsabilidade, incentivando-os a refletir e reelaborar o que está sendo desenvolvido.

METODOLOGIA:

Nossa proposta é desafiar os alunos do Ensino Fundamental e (ou) Médio a desenvolverem uma pequena história em inglês que será narrada e ilustrada através de slides no Power Point, podendo também fazer uso de outros recursos como a Internet, para procura de informações e ilustrações e o Paint para melhorar a estética das apresentações.
A turma será dividida em equipes, de no máximo quatro integrantes ou menos, isso para que todos participem ativamente do projeto.
O professor lançará o tema principal, como por exemplo: a família, degradação da natureza, violência, etc. Temas atuais e interdisciplinares que despertem o interesse dos alunos.
Estes farão uma pesquisa para levantamento de maiores informações, em seguida selecionarão e organizarão esse material a fim de criar subsídios para suas apresentações. Em seguida, farão os slides contendo ilustrações e pequenos textos sobre o tema proposto. Os trabalhos serão expostos para toda a turma em dia predeterminado.
O professor prestará auxilio aos alunos quanto a utilização dos softwares necessários para a elaboração dos slides, na revisão e tradução dos textos feitos pelos alunos.
Itens a serem avaliados: compromisso, interesse, organização, criatividade, vocabulário, gramática.
RECURSOS:

Se a escola possuir sala apropriada com computador e data show, estes poderão ser utilizados. Caso não os tenha pode-se fazer uso de retro projetor e laminas onde serão impressos os slides e, através do qual o trabalho será apresentado, com narração dos alunos.

English for Specific Purpose

Mais conhecido como Inglês Instrumental, o English for Specific Purpose (ESP) é uma metodologia de ensino diferente, pois como o próprio nome diz, ela tem um propósito estabelecido. Esse propósito pode variar dependendo das necessidades ou objetivos do aluno.
Para desenvolver um curso de ESP primeiramente temos que saber quais são os objetivos que se pretende alcançar com o curso, se o aluno está interessado em falar com mais desenvoltura, em compreender aquilo que ouve (treinar o ouvido), se ele deseja escrever bem em inglês, ou conseguir ler e compreender com proficiência aquilo que leu. Depois de determinar o objetivo, é fundamental encontrar as técnicas de apoio para que se possa alcançá-los.
Atualmente a modalidade mais procurada do ESP é a leitura. Dentro dessa modalidade existem algumas estratégias que auxiliam no desenvolvimento da habilidade de ler. De acordo com o CBC de Língua Estrangeira /Inglês – Ensino Médio, são elas:
• Skimming: olhada rápida (um passar de olhos) pelo texto para ter uma idéia geral do assunto tratado.
• Scanning: localização rápida de informação no texto.
• Identificação do padrão geral de organização (gênero textual).
• Uso de pistas não-verbais (ilustrações, diagramas, tabelas, saliências gráficas etc).
• Uso de títulos, subtítulos, legendas, suporte (ou portador) do texto.
• Antecipações do que vem em seguida ao que está sendo lido.
• Uso do contexto e cognatos.
• Uso de pistas textuais (pronomes, conectivos, articuladores etc.).
• Construção dos elos coesivos (lexicais e gramaticais).
• Identificação do tipo do texto e das articulações na superfície textual.
• Uso de palavras-chave para construir a progressão temática.
• Construção de inferências.
• Transferência de informação: do verbal para o não-verbal (resumos do que foi lido na forma de tabelas, esquemas ou mapas conceituais). (Fundamentado em Nunan, 1999. p. 265-266)
Essas estratégias têm por finalidade incitar a solução de problemas, facilitando o entendimento daquilo que foi lido.
No que se refere ao vocabulário, não é a quantidade de palavras, frases e expressões que o aluno conhece que é relevante, mas a utilização das estratégias que o auxiliem a compreender o significado daquelas que ainda lhes são desconhecidas.
O professor neste contexto não é mais o detentor do saber, uma autoridade, e sim, um facilitador, um orientador, aquele que estimula, anima, encoraja, que desafia o aluno a ir além dos objetivos traçados. Dessa forma, o professor tem uma série de procedimentos a preparar. Um dos principais é a escolha e/ou elaboração do material a ser utilizado no curso. O professor deve estar atento para selecionar um material, e/ou elaborar aulas que proporcionem ao aluno possibilidades de se desenvolver, de ser o agente de sua própria aprendizagem, participando ativamente do curso.
No curso de ESP a aprendizagem é vista como aquisição de conhecimento através do desenvolvimento de habilidades de raciocínio e de tomada de decisões. Por isso é essencial que o professor faça com que seu aluno raciocine, reflita sobre tudo o que ele está aprendendo, que esteja consciente de seus progressos e também de seus fracassos, para que o próprio aluno seja capaz de se avaliar e aplicar-se mais intensamente na área onde tiver maior dificuldade.
Para a preparação do material a ser utilizado, existem elementos que facilitam tanto o trabalho do professor quanto a compreensão do aluno. Dentre eles podemos citar:
· WARM UP - trata-se da ativação do conhecimento prévio que o aluno possui sobre o assunto/tema a ser trabalhado. É de suma importância que esse conhecimento anterior seja ativado, porque a informação que será acrescentada somente será processada de forma significativa se o aluno tiver a oportunidade de relacioná-la ao conhecimento que ele já possui. O objetivo desse tipo de atividade é fazer com que a nova informação ultrapasse a memória de curto prazo e chegue à memória de longo prazo.
· PRE-READING – é basicamente o mesmo que o Warm-up, porém diz respeito propriamente ao texto que será lido. O Pre-reading pode ser desenvolvido em forma de uma pequena atividade, uma conversa sobre o texto, uma discurssão, pode ser uma pergunta que instigue os alunos ou a apresentação de uma gravura relacionada com o texto. Dessa forma o aluno deve pensar sobre o assunto do texto antes da leitura e que essa atividade não se prolongue muito.
· VOCABULARY – o trabalho com vocabulário deve incluir: vocabulary development, que visa aumentar o vocabulário do aluno, e vocabulary strategies, que objetiva levar o aluno a refletir sobre o possível significado de determinada palavra ou expressão, ainda desconhecida por ele, dentro do texto/contexto.
· TEXT’ S INTERPRETATION – nada mais é que a compreensão, a interpretação daquilo que foi lido. Para tal, podemos lançar mão de atividade de skimming e scanning .
Para o bom desenvolvimento do curso, o professor pode também trabalhar com seus alunos outros procedimentos de forma a implementar a aprendizagem. O fato de trabalhar com um elemento não exclui os outros. É fundamental que o trabalho com as estratégias de leitura complemente aquele feito com o vocabulário, esse, com as estruturas da língua e esta com a consciente utilização das técnicas de leitura para que se possa chegar a máxima compreensão do que foi lido. Um elemento deve sempre completar o outro e não limita-lo ou restringi-lo. Cada um dos elementos citados acima faz parte de um todo que levará o aluno a desenvolver sua habilidade de leitura em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:
· Chapter 9: Reading. In NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston, Massachusetts: Heinle & Heinle, 1999.
· Desenvolvendo a habilidade de leitura. In Paiva, V.L.M. de O (org). Práticas de Ensino e Aprendizagem de Inglês com foco na Autonomia. 2 ed. Campinas: Pontes Editora, 2007.
· Chapter 18: Teaching Reading. In BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Longman, 2001.
· Chapter 22: Language Assessment II: Pratical Classroom Applications. In BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Longman, 2001.Conteúdo Básico Comum (CBC) de Língua Inglesa – Ensino Médio – 2008.