sábado, 1 de agosto de 2009

LIÇÃO 7: VIVENDO CHEIO DO ESPÍRITO SANTO

I. INTRODUÇÃO:

Viver cheio do Espírito Santo significa ser alegre, confiante, estar sempre revestido do poder e autoridade de Deus, mesmo diante de dificuldades a pessoa cheia do Espírito consegue crer, ter fé e esperança nas promessas de Deus. Por intermédio dessa virtude muitos cristãos enfrentaram os perigos com destemor. Os que realmente eram cheios do Espírito jamais voltaram atrás, no entanto, aceitaram o martírio, corajosamente, cientes de que eram bem-aventurados. Isso só foi possível, porque experimentaram uma vida repleta do Espírito.

O que é Batismo com o Espírito Santo?

1º. É uma promessa de Deus (Jl 2.28-29)

Deus fez ao homem, aproximadamente 8.000 promessas, sendo o batismo no Espírito Santo é uma delas. No passado, o Espírito Santo manifestava-se de forma específica, de acordo com a necessidade, ele operava nas vidas dos servos de Deus. No entanto, o Senhor prometeu derramar o seu Espírito sobre todos os homens, para que profetizassem e tivessem sonhos. O batismo no Espírito Santo é uma benção atual e está ao alcance de todos os que crêem.

2º. É um revestimento de poder (Mc 16.17-18)

Os discípulos, antes do batismo no Espírito Santo, eram tímidos e medrosos. Inclusive, no dia da prisão de Jesus, todos fugiram, com exceção de Pedro, que acompanhou o Mestre até o local onde foi julgado, entretanto, na casa do sumo sacerdote Caifás, Pedro, aquele que prometeu seguir Cristo até a morte, com medo de morrer, negou-o três vezes.

Porém, no dia de Pentecoste, quando os judeus atraídos pelo barulho das línguas estranhas que os discípulos falavam, declararam que os seguidores de Jesus estavam embriagados, Pedro, revestido do poder de Deus, respondeu com ousadia e autoridade: “Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém, tomai conhecimento disto e atentai nas minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão. Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra...” (At 2.14-19). No término de sua mensagem, quase três mil pessoas aceitaram a Jesus como Salvador.

3º. É uma necessidade ( At 19.6)

O apóstolo Paulo, em sua terceira viajem missionária, encontrou, na cidade de Éfeso, alguns discípulos. Ele sempre considerou o batismo no Espírito uma necessidade na vida do cristão. Por isso perguntou àqueles discípulos se já eram batizados no Espírito. Eles responderam: “... nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo” (At 19.2). Paulo, então, orou, impondo as mãos sobre eles, e Jesus batizou-os no Espírito Santo, e falavam línguas e profetizavam.

Nos dias em que vivemos o batismo no Espírito Santo é uma necessidade real. Muitas dificuldades que enfrentamos na atualidade e as forças do mac que atuam nesse mundo, levam o homem aos vícios das drogas e bebidas, à prostituição, à violência e tantas outras coisas ruins que destroem a humanidade. Entretanto, quando a pessoa é batizada no Espírito Santo encontra forças divinas para ajuda-la a vencer todo e qualquer situação adversa. É o Espírito Santo que faz brotar no crente a fé e esperança, que o leva a buscar a Deus através de um relacionamento diário de oração e leitura bíblica, quem o faz adorar e louvar a Deus, é o Espírito quem enche o crente de alegria e força para superar e vencer qualquer desafio.

O Crente Recebe o Espírito Santo:

1. No momento de conversão (At 19.2) - No momento em que você aceita a Jesus como seu Salvador, você recebe o Espírito Santo. Foi ele quem, na hora de sua conversão, atuou em seu ser, para que você se decidisse por Cristo. Ele te convenceu que você era pecador e necessitava do arrependimento para alcançar o perdão de Deus. No instante em que você levantou as mãos como sinal de que aceitação, você experimentou uma sensação diferente de tudo o que já tinha vivido, é neste momento que a Terceira Pessoa da Trindade passa a habitar a vida do crente, que se torna templo do Deus Altíssimo (I Co 6.19).

2. Como promessa e garantia da salvação (I Co 1.22) - Dentre as muitas funções do Espírito Santo e de tudo que a Bíblia diz a respeito de sua Pessoa, destaca-se o fato de ser ele, o Espírito, o penhor, ou seja, a garantia da nossa futura herança em Cristo: “em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória” ( Ef 1.13-114). Sendo assim, é o Espírito Santo que, mediante a Palavra de Deus e por meio da graça, nos capacita a atingir a glória eterna de Deus. Este selo é o penhor do futuro que nos aguarda.

Como Receber o Batismo com o Espírito

No dia de Pentecoste, os discípulos estavam reunidos, num período de oração quando, de repente, “todos ficaram cheios do Espírito” (At 2.4). Com base nesse relato podemos destacar alguns pontos:

1. À luz da Palavra de Deus, o batismo com o Espírito Santo é para pessoas de qualquer nação ou “toda carne” (At 8.17); para aquele que já tem o Espírito, ou seja, já é salvo, os discípulos, ao serem batizados no dia de Pentecostes já tinham seus nomes escritos no Livro da Vida (Lc 10.20).

2. É preciso crer com convicção na promessa divina do batismo, é somente pela fé em Cristo que recebemos o batismo (Gl 3.14), não é por mérito ou esforço próprios e sim uma dádiva de Deus para seus filhos.

3. Entretanto é preciso buscar o batismo com paciência, perseverança e em oração, isso inclui adoração, louvor e uma vida dedicada ao Senhor em obediência e submissão (At 5.32).

4. Perseverando em unidade fraternal, os discípulos “estavam todos reunidos no mesmo lugar”; estavam orando e buscando a Deus juntos, isso indica unidade, comunhão (At 2.1).

Os Resultados do Batismo com o Espírito Santo

Quando recebemos o batismo com o Espírito Santo somos revestidos do poder de Deus, isso tem duas implicações: primeira, aquele que recebe o batismo com o Espírito Santo passa a produzir o fruto do Espírito (falaremos mais detalhadamente sobre isso a seguir), isso produz um maior dinamismo espiritual, mais disposição e maior coragem na vida cristã para testemunhar de Cristo e proclamar o evangelho; para efetuar o trabalho do Senhor. Compare, neste sentido, os discípulos de Jesus, antes e depois do dia de Pentecoste, antes do batismo, medrosos, depois, intrépidos, dispostos a morrer por amor ao evangelho de Cristo, como de fato, muito foram martirizados, como por exemplo, Estevão (At 7.55-8.1). Produz também maior desejo para orar e interceder (At 2.42; 3.1; 4.24-31; 6.4; 10.9; Rm 8.26). Há uma maior preocupação da pessoa em agradar e glorificar a Deus através de sua vida, isso é demonstrado principalmente pela mudança em seus atos e atitudes (Jo 16.13-14). A pessoa passa a ter uma maior consciência de sua situação como filho de Deus (Rm 8.16-17). O batismo é também um meio para a outorga por Deus dos dons espirituais - falaremos mais sobre isso adiante.

Concepções Errôneas

Muitos crentes não têm recebido o batismo com o Espírito Santo por não entenderem claramente a doutrina do batismo com e no Espírito Santo. Algumas pessoas pensam que o batismo é o mesmo que salvação, mas o batismo (com o Espírito ou no Espírito) não é a salvação. A salvação é uma milagrosa transformação que se efetua na alma e na vida da pessoa que, pela fé, recebe a Jesus Cristo como seu suficiente Salvador.

Já outras pessoas pensam que o batismo com o Espírito é o mesmo que a santificação. Entretanto a santificação é um processo no qual o Espírito atua, porém se trata mais de um posicionamento do salvo em obedecer e seguir a Cristo, dedicando a Ele todo o seu viver. A principal diferença é que no batismo no Espírito, este vem e passa a habitar sua vida, morar dentro de você e o batismo com o Espírito é um revestimento de poder para o ingresso do crente numa vida de adoração mais profunda e intensa, geralmente há a evidencia inicial do don de línguas, sobre o qual falaremos mais adiante. Para ficar mais claros lembre-se da seguinte analogia: imagine uma garrafa cheia de água (representando o batismo no Espírito) esta garrafa pode ou não estar dentro de um balde d’água (representando o batismo com o Espírito). Como exemplo, temos o fato de os discípulos de Jesus que foram batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecostes, como já dissemos, já eram salvos, já haviam recebido o batismo no Espírito, no entanto, no dia de Pentecostes, receberam o batismo com o Espírito, receberam o poder de Deus e isso fez toda a diferença na vida deles.

II. O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO

“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.” (Gl 5.19-25)

Em contraste com as obras da carne, o “fruto do Espírito” possibilita ao cristão viver de modo integro diante de Deus e dos homens. Naturalmente o homem não consegue obter esta condição por esforço próprio. É necessário, portanto, submeter-se integralmente ao Espírito de Deus. O “fruto” de Gálatas 5.22, conceituado como “expressões do caráter cristão”, está no singular provavelmente por tratar-se de uma única e notável virtude implantada pelo Espírito Santo no homem. É através do fruto do Espírito que o cristão participa da natureza divina.

O fruto do Espírito consiste nas nove virtudes ou qualidades da personalidade de Deus implantada pelo Espírito no interior do crente com a finalidade de conduzi-lo à maturidade, à perfeição, ou seja, à imagem de Cristo. O fruto tem sua manifestação na vida do salvo de dentro para fora, ou seja, começa no interior da pessoa a aos poucos vai se exteriorizando. O fruto do Espírito é uma evidência de que a pessoa recebeu o batismo no Espírito Santo. Em suma, o fruto do Espírito representa os atributos de Deus, os traços de seu caráter. Que são transmitidos ao homem pelo Espírito.

O caráter cristão expressa-se plenamente através do amor. Do amor surgem todos os demais atributos de Deus que são desenvolvidos no crente pelo Espírito, é por isso que o amor aparece encabeçando a lista das virtudes cristãs geradas pelo Espírito, por ser a fonte originária de todas as demais virtudes.

O Espírito Santo produz o fruto do caráter cristão em nossas vidas à medida que cooperarmos com ele. Os dons espirituais, como as línguas, a profecia e o conhecimento são maravilhosos e úteis, mas sua presença em nossas vidas nem sempre é uma indicação de nossa maturidade cristã. A medida de nossa maturidade em Deus, depende do quanto permitimos que o Espírito produza em nós os traços da personalidade de Jesus.

Virtudes ou qualidade do Espírito Santo

1. Qualidades universais – são virtudes direcionadas ao nosso relacionamento com Deus:

  • Amor. A palavra “caridade” ou “amor” neste trecho das Escrituras é a tradução da palavra grega ágape. Este é “o amor que flui diretamente de Deus e está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5). É um amor de tamanha profundidade que levou Deus a dar seu único Filho como sacrifício pelos nossos pecados (Jo 3.16). Este é o amor de Jesus por nós (I Jo 3.16). É muito fácil amar as pessoas que nos amam, seus entes queridos, amigos, etc. Mas, é somente pelo Espírito Santo que você se torna capaz de amar seus inimigos, aqueles que te ofenderam ou maltrataram, é somente através do Espírito de Deus que você é capaz de desejar o bem e perdoar, de coração, à quem só te fez mal. Foi exatamente isso que Jesus fez por nós, Ele nos amou quando nós o repudiamos (Rm 5.8) e se entregou ao sofrimento voluntariamente para que pudéssemos ter um lugar junto ao Pai (Jo 14.20-21) e é exatamente isso que Ele espera que você faça.
  • Gozo ou alegria. Trata-se daquela qualidade de vida que é graciosa e bondosa, caracterizada pela boa vontade, generosa nas dádivas aos outros, resultante de um senso de bem-estar, sobretudo de bem-estar espiritual, devido uma correta relação com Deus. Apesar das dificuldades de qualquer natureza, pela atuação do Espírito Santo, o crente pode e deve estar cheio de goza em sua alma, assim como Paulo e Silas, que embora presos injustamente, ao invés de reclamar, oravam a cantavam louvores a Deus (At 16.25).
  • Paz. Trata-se de uma qualidade espiritual produzida pela reconciliação, pelo perdão dos pecados e pela conversão da alma transformada segundo a vontade de Deus (Rm 5.1-5). A queda do homem no pecado destruiu o relacionamento de amizade, confiança e paz que existia entre o homem e seu Criador, e também maculou o relacionamento entre os homens, e também consigo próprio, pois o homem perdeu a paz com a própria consciência. Foi por meio da morte e ressurreição de Cristo que Deus estabeleceu a paz (Cl 1.20). Apesar de viver em um mundo cercado de pecado e violência o crente pode ter tranqüilidade e confiança, pois essa virtude lhe é concedida pelo Espírito de Deus.

2. Qualidades sociais – estão ligadas ao relacionamento entre os irmãos:

  • Longanimidade. É uma qualidade atribuída a Deus, isso quer dizer que Ele tem tolerado pacientemente todas as iniqüidades do homem. Não se deixando levar pela ira e furor, manifesta seu amor, bondade e misericórdia, não lançando mão de sua justa indignação. De nós, crentes, é esperado que nossas relações com outros homens se caracterizem pela longanimidade do mesmo modo que Deus tem agido conosco (Cl 1.10-11; 3.12). Pense um pouco, se Deus não fosse misericordioso e não agisse com longanimidade, onde você estaria?
  • Benignidade. No original grego significa “bondade” ou “honestidade”. O crente que possui esta virtude é afável e gentil para com seu semelhante não se mostrando arrogante, ignorante, inflexível ou amargo. Deus é a fonte dessa virtude e Cristo, nosso melhor exemplo. Jesus foi uma pessoa imensamente gentil, conforme vemos na Palavra. Essa virtude torna o crente um ser bondoso e agradável.
  • Bondade. Representa a generosidade que flui de um relacionamento saudável com Deus. Se antes de se converter você praticava o mal, agora passa a ser bem para todos, sem acepção de pessoas.
  • Fé ou fidelidade. No original grego significa tanto “confiança” quanto “fidelidade”. A fé aqui indica a confiança em Jesus Cristo (Ef 2.8-9). Mediante essa qualidade do fruto, podemos alcançar a plenitude de Cristo (Ef 4.13). A medida que o fruto do Espírito amadurece em nós, nossa confiança em Deus é fortalecida. A fé não é produto humano, ela ocorre através da operação divina e consiste na “certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1).
  • Mansidão. Trata-se de uma submissão do homem para com Deus, e em seguida, para com o próprio homem. A mansidão é o resultado da verdadeira humildade, que nos leva ao reconhecimento do valor alheio e recusa do nos considerarmos superiores. Jesus disse: “Bem aventurado os mansos, porque eles herdarão a terra” (Mt 5.5). Essa virtude o torna manso, calmo, quanto anteriormente era nervoso, agressivo, se irava por qualquer coisa que o contrariava.
  • Temperança. Essa virtude parece ser o somatório de todas as outras, quem a possui é sóbrio, moderado, prudente, ou seja, tem domínio próprio. Na Bíblia podemos encontrar inúmeros exemplos que pessoas que agiram sem pensar e por isso sofreram conseqüências desastrosas, em contrapartida, há aqueles que agiram com temperança e foram muito bem sucedidos. Você conseguiria lembrar de alguém nessa situação?

CONCLUSÃO:

Muitos cristãos pensam ser possível cultivar somente algumas das manifestações do fruto do Espírito, negligenciando, assim as outras. Não é possível ser cristão completo quando em nossas vidas faltam vários elementos que formam o fruto do Espírito. Se eu tiver amor e não tiver fé, não sou completo, se tiver todas as outras características e agir sem pensar, não estou agindo da forma como o Senhor espera, ou seja, não estou agindo segundo a vontade de Deus.

O fruto do Espírito forma em suas manifestações um conjunto harmônico. Imaginemos uma grande orquestra, com inúmeros músicos, cada qual com seu instrumento, seja ele de cordas ou de sopro. No dia da grande apresentação, se um instrumento estiver danificado ou desafinado toda a orquestra será lesada, todo o grupo sofrerá, pois a harmonia não soará como deve e assim o espetáculo será prejudicado.

Da mesma forma, tomando como base o exemplo que Jesus no dá em Jo 15, temos uma árvore saudável, vistosa e frutífera, os galhos enxertados nessa árvore jamais poderão produzir algo que não seja de sua natureza, por exemplo, uma videira jamais produzirá goiabas, tampouco, uma árvore doente terá frutos saudáveis. Considerando que a árvore em que fomos enxertados é Cristo, não basta apenas, darmos frutos, esses frutos precisam ser de uma qualidade superior, de forma a honrar a árvore.

Assim, o fruto do Espírito não é produzido na vida de alguém que vive de qualquer maneira. O cristão precisa dedicar-se à oração, ao estudo sistemático da Palavra de Deus e enfrentar problemas e dificuldades para que possa crescer espiritualmente e chegar à maturidade.

Ao analisarmos, uma a uma, as virtudes do fruto do Espírito, chegamos a conclusão de que para alcança-lo há um preço a ser pago, entretanto, a alegria de conquista-lo e mantê-lo é imensurável e certamente gerará grandes recompensas.

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